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Seu nome pode soar estranho, mas a lignana está presente em alimentos bem conhecidos: sementes de linhaça, gergelim e girassol; em cereais como a aveia, o centeio e o trigo; além de frutas, caso do morango e do pêssego, e de oleaginosas
Pixabay/Pezibear
Um dos trabalhos mais recentes envolve a redução do risco de diabetes tipo 2 e foi publicado no prestigiado periódico Jama Network Open
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Os cientistas chegaram a essa conclusão após a análise de informações de mais de 200 mil pessoas. Entre aqueles que consumiam a lignana havia uma tendência ao equilíbrio glicêmico, ou seja, as taxas de glicose no sangue estavam em ordem
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“Trata-se de um estudo bem estruturado, que avaliou participantes com média de idade de 44 anos, faixa com aumento na prevalência de doenças metabólicas”, observa a nutricionista Simone Mendes, do Hospital Israelita Albert Einstein
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Além de ação antioxidante, a substância atua como uma espécie de hormônio, já que apresenta algumas semelhanças estruturais e se liga em determinados receptores celulares. Inclusive, ela é chamada de fitoestrógeno
Delphine Hourlay/Pexels
Outros estudos mostram ainda um elo com a diminuição do risco de tumores, sobretudo os de mama. “Também existem pesquisas que apontam para a redução dos níveis de colesterol em circulação”, comenta a nutricionista. Seria, portanto, aliada das artérias
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Mas, para tirar proveito, é fundamental que a microbiota intestinal esteja saudável. Significa que a quantidade de microrganismos benéficos, que habitam o intestino, precisa ser maior do que a de micróbios nocivos
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Uma dieta recheada de frutas, verduras, legumes, feijões e demais fornecedores de fibras, com espaço para os probióticos, favorece esse cenário
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