Reprodução/CDC
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o início dos testes de uma vacina para hanseníase, doença que pode provocar lesões graves na pele e nos nervos. Conheça a seguir os sintomas e o tratamento da condição
Gutemberg Brito
Considerada uma das mais antigas doenças da humanidade, com relatos de casos desde 600 a.C, o diagnóstico dela representa um grave problema de saúde pública no Brasil
US Department of Health and Human Services/Wikimedia Commons
Sintomas de hanseníase - Manchas (brancas, avermelhadas, acastanhadas ou amarronzadas) ou área(s) da pele com alteração da sensibilidade térmica ou dolorosa, ou tátil; - Áreas com diminuição dos pelos e do suor
Reprodução/NIH
– Comprometimento do(s) nervo(s) periférico(s) — geralmente espessamento –, associado a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas; – Sensação de formigamento ou fisgadas, principalmente nas mãos e nos pés
Reprodução/CDC
– Diminuição ou ausência da sensibilidade, ou da força muscular na face, nas mãos ou nos pés; – Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos
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A transmissão da hanseníase ocorre quando uma pessoa doente — na forma infectante da doença e sem tratamento — elimina o bacilo para o meio exterior, infectando outras pessoas suscetíveis, com maior probabilidade de adoecer
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A forma de eliminação do bacilo pelo paciente doente acontece pelas vias aéreas superiores, ou seja, espirro, tosse ou fala, e não por objetos tocados, por exemplo. Também se faz necessário um contato próximo e prolongado para a transmissão
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O diagnóstico de hanseníase se dá por meio de um exame físico, geral, dermatológico e neurológico para que se identifique lesões ou áreas de pele com alterações ou comprometimento de nervos periféricos, com alterações motoras ou autonômicas
Thiago Silva/SEMUC/Prefeitura de Boa Vista