Instagram/Marzieh Hamidi
Mais de 5 mil mensagens bombardearam o telefone de Marzieh Hamidi dias depois que a campeã afegã de taekwondo ousou sugerir que o time masculino de críquete do país não a representava
Li-Lian Ahlskog Hou/CNN
“Nós temos seu endereço e compartilharemos com quem pagar mais”, escreveram para ela. “Eu vou cortar sua cabeça fora“, ameaçou outro
Instagram/Marzieh Hamidi
Em Paris, onde a refugiada de 21 anos agora vive sob proteção policial, Hamidi se tornou uma defensora da igualdade de direitos para as mulheres afegãs
Instagram/Marzieh Hamidi
Enquanto equipes masculinas do Afeganistão são, em grande parte, livres para competir internacionalmente, as mulheres afegãs são impedidas de praticar esportes, forçadas a seguir sem apoio oficial
Instagram/Marzieh Hamidi
Hamidi relatou à CNN como foi ficar cara a cara com a equipe masculina do Afeganistão enquanto competia como refugiada no Mundial de Taekwondo, ano passado, no Azerbaijão
Instagram/Marzieh Hamidi
Impedida de representar seu próprio país, ela disse que foi tratada como uma estrangeira por seus ex-companheiros de equipe. “Eles são o time do Talibã para mim, não o time do Afeganistão”, disse ela
Robert Cianflone/Getty Images
O Ministério Público de Paris confirmou que uma investigação foi iniciada para apurar as ameaças contra a atleta
Li-Lian Ahlskog Hou/CNN