Franco Monsalvo/Pexels
O presidente Lula (PT) sancionou uma que lei instituiu o Dia da Música Gospel no Brasil, em 9 de junho
Kenedy Martins/Pexels
Segundo explica o professor de sociologia Paulo Gracino de Souza Junior, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), a música ocupa um lugar central no pertencimento do evangélico
Isarael Torres/Pexels
“A música chamada gospel é ouvida em igrejas e doutrinas diferentes. É bastante importante não só para o segmento evangélico”, diz o professor
cottonbro studio/Pexels
O professor entende que o Dia da Música Gospel, sancionado pelo presidente Lula, é uma forma de contrabalancear a visibilidade dada pelo Estado às representações culturais que foram majoritariamente ligadas à crença católica
Mart Production/Pexels
Ele exemplifica que artistas e atletas expõem canções gospel não necessariamente ligadas à crença pessoal, e que esse tipo de música já adentrou todos os espaços
Pierre Habumuremyi/Pexels
O pesquisador contextualiza que as igrejas exercem um papel importante na periferia, em espaços de menos lazer, e são centrais para a discussão de problemas da comunidade, de problemas pessoais e também de aprendizagem de uma profissão e de uma prática cultural nova
Ivan Samkov/Pexels
O músico brasiliense Rivanilson Alves, o Rivas, de 55 anos, é compositor de hip hop e se converteu à igreja evangélica no início dos anos 2000. Ele entende que ter um dia da música gospel é importante, mas chama a atenção para o fato de que há diferentes ramificações do estilo
cottonbro studio/Pexels
“Hoje a gente já tem vários estilos. Todos os estilos de músicas negras o gospel já alcançou, como o pagode, o samba. São músicas que trazem a realidade da periferia. Quando a gente fala da música gospel, pensamos em algo mais espiritual”, diz Alves
Freepick