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Um novo estudo sugere que o rápido crescimento tecnológico de civilizações extraterrestres poderia levá-las à autodestruição em cerca de mil anos, o que explicaria a falta de evidências de vida fora da Terra
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Publicado como pré-print no arXiv, o estudo compara o possível destino dessas civilizações com os problemas enfrentados pela humanidade, como o consumo excessivo de energia e a crise climática
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No cenário terrestre, a alta emissão de gases de efeito estufa e a exploração de recursos naturais indicam um caminho perigoso, mas ainda reversível
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Segundo o estudo, se uma civilização alienígena não conseguisse controlar seu consumo energético, ela se tornaria insustentável rapidamente
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Em contraste, civilizações que dominassem o consumo de energia poderiam durar bilhões de anos
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Essa hipótese reforça a ideia de que o “piscar de olhos” de mil anos é um intervalo muito curto no tempo cósmico, o que dificultaria o encontro de vida inteligente
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