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A cannabis medicinal é um produto obtido através da extração dos canabinoides, substâncias presentes na Cannabis sativa, que agem em vários lugares do corpo, incluindo o cérebro
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Embora a cannabis e a maconha sejam frequentemente usadas como sinônimos, a forma medicinal da planta é cultivada e processada especificamente para fins terapêuticos e não tem nenhuma relação com uso recreativo
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No Brasil, a cannabis medicinal é usada para tratar dores crônicas, ansiedade, epilepsia, esclerose múltipla, depressão, sequelas de AVC, câncer e, até mesmo, efeitos colaterais de tratamentos como a quimioterapia
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Nas farmácias do país, é possível encontrar duas formas do medicamento: CBD isolado, que só possui canabidiol em sua composição, e o full spectrum, composto tanto por canabidiol (CBD) quanto por tetra-hidrocarbinol (THC)
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O CDB é responsável pelo efeito relaxante da cannabis e, por isso, é muito utilizado na medicina e na farmacêutica como analgésico, sedativo e anticonvulsivo
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Já o THC está mais associado ao efeito de “euforia”, podendo ser utilizado na terapêutica como antidepressivo, estimulante de apetite e anticonvulsivo
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Diversos estudos já evidenciaram o potencial benéfico da cannabis medicinal, principalmente para doenças como esclerose múltipla, epilepsia, Parkinson, esquizofrenia, Alzheimer e dores crônicas
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O uso da cannabis medicinal, quando feito sob supervisão médica, é seguro e eficaz. O especialista é quem vai orientar sobre dosagem e forma correta de uso, minimizando riscos
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