CONTANDO MOEDINHAS
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Queda livre do bitcoin preocupa investidores, mas ambientalistas comemoram
A moeda virtual, que chegou a valer US$ 64 mil em abril, despencou mais de 40% desde o seu auge
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Os ambientalistas comemoram a queda, já que, há alguns anos, o bitcoin passou a ser apontado como vilão do meio ambiente
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O dano causado pelas criptomoedas ao ambiente ocorre porque elas demandam grande quantidade de energia para existir
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Um indicador desenvolvido pela Universidade de Cambridge aponta que o bitcoin consome, por ano, quase o mesmo tanto que a Argentina inteira. Segundo outro indicador, o gasto estaria no mesmo patamar do da Holanda
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A produção de bitcoins é feita por computadores que realizam cálculos matemáticos de alta complexidade. Esses computadores estão ligados a uma espécie de rede chamada blockchain
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Esse formato foi desenvolvido em 2009 por um programador de computação. Ele estabeleceu em seus códigos computadorizados que, a cada dez minutos, o software do bitcoin lança uma equação matemática diferente na internet
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O computador que desvendar primeiro a fórmula é recompensado com um lote de 6,25 bitcoins. Hoje, um lote desses vale US$ 233 mil ou R$ 1,2 milhão
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Uma das maiores preocupações em relação ao impacto ambiental das criptomoedas decorre da concentração de 65% das "minas" na China. Apesar de contar com hidrelétricas, o carvão é responsável por 60% do abastecimento do país
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Segundo a Universidade de Cambridge, as fontes de energia renovável abastecem apenas 39% dos computadores usados na mineração em todo o mundo
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