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A SBP atualizou as diretrizes para recomendar a suplementação de vitamina D para crianças e adolescentes, com o objetivo de prevenir deficiências que podem causar problemas ósseos, imunológicos e musculares
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A mudança foi baseada em estudos recentes, como uma revisão da Sociedade Americana de Endocrinologia, que destacou a importância da suplementação em populações com baixa exposição solar e dieta pobre em vitamina D
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Apesar do Brasil ser um país ensolarado, a deficiência do nutriente é comum devido ao estilo de vida indoor e à baixa presença de alimentos ricos em vitamina D na dieta nacional
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A nova recomendação estabelece doses diárias de 400 UI para bebês e 600 UI para crianças e adolescentes, sempre sob orientação médica, considerando fatores como exposição ao sol e hábitos alimentares
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A suplementação sem acompanhamento médico pode levar à hipervitaminose D, que causa excesso de cálcio no organismo, com efeitos prejudiciais à saúde, como náuseas e problemas renais
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A diretriz reforça que o pediatra deve avaliar individualmente os riscos e necessidades de cada paciente antes de prescrever a suplementação ou solicitar exames de dosagem
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