Você se considera perfeccionista? Veja 5 dicas para mudar comportamento

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O início do ano pode ser exaustivo: depois de se esgotar durante as festas de fim de ano, entra em cena a resolução de Ano Novo, aquelas ordens autoimpostas para se melhorar e, muitas vezes, melhorar sua saúde

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Mas, às vezes, a solução para uma saúde melhor — seja mental, emocional ou física — pode estar em fazer menos e aprender a desapegar, nem que seja um pouco

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Ellen Hendriksen, psicóloga clínica, autora e autodenominada perfeccionista, afirma que fazer menos não é algo natural para ela. E ela não está sozinha

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“Eu diria que a maioria dos meus pacientes chega com o perfeccionismo no centro do diagrama de Venn que sobrepõe seus desafios. Mas ninguém nunca me diz: ‘Ellen, sou perfeccionista. Preciso que tudo seja perfeito’”, ela comentou

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O perfeccionismo “pode parecer buscar a excelência pelo bem da excelência, estabelecer padrões altos, trabalhar duro, importar-se profundamente”, explica Hendriksen, destacando que esses são atributos positivos

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O perfeccionismo está no cerne de muitos desafios médicos e de saúde mental, segundo Hendriksen. “E também é um componente central de transtornos alimentares, de muitos tipos de depressão e do TOC (transtorno obsessivo-compulsivo).”

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Ela explica que o perfeccionismo até “alcança seus tentáculos” em condições que você normalmente não associaria a ele, como enxaquecas, disfunção erétil e ataques de pânico. “ É o resultado de estar obcecado em ultrapassar os limites humanos”, afirma

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Hendriksen disse que não é necessário baixar os padrões ou ser menos motivado para aliviar o aperto do perfeccionismo na mente, mas é importante ser mais gentil consigo mesmo. A seguir, veja cinco dicas para isso

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Você não é suas conquistas Você tem valor além de suas realizações. É natural se sentir mal ou desapontado ao não atingir seus objetivos. “Mas, no fim do dia, não somos definidos apenas pelo nosso desempenho”, apontou ela

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Atenue seu crítico interior Não leve seu cérebro crítico tão a sério, sugeriu Hendriksen. “Assuma a postura de ouvir seus pensamentos autocríticos como você ouviria a música tocando ao fundo em uma cafeteria”, ela aconselhou

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Facilite a autocompaixão Ela diz que a autocompaixão pode ser uma palavra ou uma frase: “’Fácil’, ‘Gentil’, ‘Você está bem’”. “Ainda mais fácil? A autocompaixão pode ser ações: três respirações profundas , pedir ajuda, fazer uma pausa”

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Liberte seu preguiçoso interior “Autoaperfeiçoamento é bom. Mas resista à vontade de ser infinitamente produtivo com seu tempo de lazer”, diz. “Você não precisa desenvolver uma habilidade, aprender algo novo ou fazer algo ‘bom para você’ o tempo todo.”

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Faça um bom trabalho pelos motivos certos Mantenha seus altos padrões, mas concentre-se no trabalho, não em você mesmo, segundo Hendriksen

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