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Um novo estudo analisou o genoma do tubarão-da-Groenlândia e trouxe novas explicações que ajudam a explicar por que a espécie pode viver mais de 400 anos sem desenvolver cânceres
NOAA OKEANOS Explorer Program
Se, antes, a comunidade científica estava inclinada a apontar que o fato de o tubarão-da-Groenlândia viver em locais muito profundos e, portanto, escuros, seria a justificativa para a sua longevidade, uma nova pesquisa conduzida por cientistas japoneses indica outro motivo
Divulgação/NOAA
O estudo mostra que essa espécie possui um sistema genética que ativa de forma muito mais abundante a proteína NF-κB no comparativo com outros tubarões. Esse complexo proteico desempenha funções como auxiliar resposta imune, na inflamação e no crescimento e sobrevivência celular
Eric Ste Marie/University of Windsor
As conclusões apontadas pela pesquisa podem contribuir com novos estudos acerca da longevidade do vertebrado com vida mais longa do mundo
Divulgação/NOAA
Existem poucas espécies de animais que vivem mais do que os humanos, particularmente em comparação com nosso peso e tamanho corporal
Ecofilm/Tobias Dahlin
Ao estudar os mecanismos de longevidade do tubarão-da-Groenlândia, os cientistas também poderiam obter mais insights sobre como potencialmente estender a vida humana
Ecofilm/Tobias Dahlin