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Além do retorno de um brasileiro às pistas, o campeonato de 2025 da Fórmula 1 reserva outra novidade: a volta dos champagnes no pódio após um hiato de quase 20 anos sem as borbulhas francesas
instagram/moet&chandon
A marca escolhida para celebrar o momento da vitória foi a tradicional Moët & Chandon, que pertence ao grupo LVMH, o maior conglomerado de luxo do mundo
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Nos vinhedos da montanha de Rems, próximo a Epernay, as uvas são plantadas conforme a legislação francesa para ter a denominação “Champagne”
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A bebida também dará nome a uma etapa do circuito mundial, a Moët & Chandon Belgian Grand Prix 2025, disputada em Spa, na Bélgica, em que o autódromo está localizado a cerca de 250 quilômetros de distância do terroir da maison em Epernay
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Os icônicos rótulos da Moët estão presentes na história do automobilismo mundial. Ao longo do tempo, tornaram-se referência nas vitórias dos lendários pilotos Sir Jackie Stewart, Ayrton Senna, Niki Lauda, Alain Prost, Mika Häkkinen e Michael Schumacher
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Já a “chuva comemorativa”, também conhecida como spray, começou em 1967 com o americano Dan Gurney, que sacudiu a garrafa e borrifou champagne na torcida. O entusiasmo criou uma tradição vista até hoje
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O contrato entre a LVMH e a Fórmula 1 foi assinado em um valor estimado de valor de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,7 bilhões)
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