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Um dos carros mais populares do Brasil deu adeus ao mercado nacional após quase 20 anos. O Renault Sandero teve sua produção encerrada na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná
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O hatch, que já foi um dos modelos mais vendidos da Renault, resistia apenas na versão Stepway, com motor 1.0 aspirado e proposta aventureira
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O fim do Sandero acompanha uma tendência do setor automotivo nacional, que tem deixado os hatches compactos de lado para focar em SUVs. Neste caso, o Sandero perdeu seu posto para um B-SUV rival do Fiat Pulse e, em breve, do Volkswagen Tera
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Ao longo de sua trajetória, o Sandero foi um modelo marcado pelo bom espaço interno, inclusive superior ao de alguns hatches médios. O porta-malas de 320 litros sempre foi um bom diferencial
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No entanto, a segurança foi um ponto fraco tendo sido reprovado em testes do Latin NCAP. Mais recentemente, o veículo virou boa opção para motoristas de aplicativo
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Derivado do Dacia Logan, sua estreia ocorreu no Salão de Frankfurt, em 2007, chegando às concessionárias brasileiras em dezembro do mesmo ano
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Foi o primeiro veículo da marca revelado fora da Europa e enfrentou rivais de peso, como Fiat Palio, Volkswagen Gol e Ford Fiesta. Na época, a empresa apostou em trazer para o Brasil carros da sua marca romena, mas com a badge Renault
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Em 2009, a Renault lançou o Sandero Stepway, um modelo com suspensão elevada e estilo aventureiro, para competir com o Volkswagen CrossFox. O sucesso da versão fez com que, anos depois, o Stepway passasse a ser tratado como um modelo independente
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O carro ficou mais interessante na Europa em 2012, mas só chegou ao Brasil em 2014. O Sandero manteve a proposta de carro robusto e acessível
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O hatch teve seu auge em 2015: a versão esportiva Sandero RS. O modelo francês virou um legítimo esportivo com motor 2.0 de 150 cv, ajustes feitos pela Renault Sport e um preço competitivo
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