Bioeconomia na Amazônia: Conheça o cacau que preserva a floresta

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Uma fábrica de chocolate artesanal que fica no coração da Amazônia vem transformando a realidade de comunidades ribeirinhas da Ilha do Combu, sem desmatar um só pé de árvore, no Pará, distante cerca de 15 minutos de Belém

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O trabalho é um exemplo de como a bioeconomia pode transformar realidades e vem sendo desenvolvido por Dona Nena, uma agricultora ribeirinha e empresária, que transforma o cacau cultivado na floresta em fonte de renda e sustentabilidade

Instagram/Filha do Combu

A iniciativa “Filha do Combu” começou no quintal da paraense 

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Hoje, já ganhou grandes proporções, impulsionando o turismo na região, conquistando o mundo através dos chocolates orgânicos

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O modelo de cultivo praticado por Nena respeita a biodiversidade amazônica

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O cacau cresce junto a outras árvores frutíferas, como açaí, cupuaçu e banana, sem a necessidade de desmatamento

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O impacto do projeto vai além da produção do chocolate. Atualmente, mais de 60 restaurantes na ilha se beneficiam do turismo que cresceu com a valorização da região

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