ThisIsEngineering/Pexels
Enquanto as mentes mais brilhantes da inteligência artificial estão correndo para fazer a tecnologia pensar mais como os humanos, pesquisadores da Universidade Elon fizeram a pergunta oposta: como a IA mudará a forma como os humanos pensam?
cottonbro studio/Pexxels
A resposta vem acompanhada de um alerta preocupante: muitos especialistas em tecnologia temem que a IA torne as pessoas piores em habilidades essenciais para a humanidade, como empatia e pensamento profundo
Liza Summer/Pexels
A proliferação da IA já levantou grandes questões sobre como os humanos se adaptarão a essa nova onda tecnológica, incluindo se isso pode levar à perda de empregos ou à geração de desinformação perigosa
Freepick
O relatório da Universidade Elon questiona ainda mais as promessas das gigantes da tecnologia de que o valor da IA estará na automação de tarefas repetitivas e monótonas, permitindo que os humanos se dediquem a atividades mais complexas e criativas
Abby Chung/Pexels
Muitas das preocupações detalhadas no relatório estão relacionadas à forma como os líderes tecnológicos preveem que as pessoas incorporarão a IA em suas vidas diárias até 2035
Sora Shimazaki/Pexels
Vint Cerf, um dos “pais da internet” e atual vice-presidente do Google, acredita que os humanos logo dependerão de agentes de IA, que são assistentes digitais capazes de realizar tarefas de forma independente
Freepick
Tracey Follows, da Futuremade, disse à CNN que espera que a interação dos humanos com a IA vá além das telas onde atualmente conversamos com chatbots. No entanto, com essa facilidade de acesso, os humanos podem começar a delegar empatia a agentes de IA
Freepick
Ainda assim, especialistas dizem que há tempo para mitigar alguns dos piores cenários potenciais da IA por meio de regulamentação, treinamento em alfabetização digital e simplesmente priorizando relações humanas
cottobro studio/Pexels