ARTE E CIÊNCIA
Divulgação/Royal Botanic Gardens Kew
'Cor mais brilhante da Terra' pode ser o futuro da arte ecologicamente correta
Uma tecnologia emergente conhecida como Pure Structural Color (cor estrutural pura, em tradução literal) -- apelidada de "a cor mais ousada e brilhante da Terra" – mostra como a interação entre arte e ciência pode ser revolucionária
Roger Wooldridge/Royal Botanic Gardens Kew
A Pure Structural Color é produzida a partir de nanoestruturas – partículas minúsculas – que refletem e espalham a luz para replicar os tons mais brilhantes encontrados na natureza
Divulgação/Royal Botanic Gardens Kew
Ela foi desenvolvida pelo Lifescaped, um laboratório e estúdio fundado pelo cientista e artista Andrew Parker
Jonathan Brady - PA Images / Colaborador / Getty Images
Este mês, as obras de arte que incorporam a tecnologia foram exibidas ao público pela primeira vez no "Naturally Brilliant Colour", uma exposição no Royal Botanic Gardens do Reino Unido, em Londres
Jonathan Brady - PA Images / Colaborador / Getty Images
A galeria é escura, com paredes pretas acentuando as pinturas expressionistas do próprio Parker
Roger Wooldridge/Royal Botanic Gardens Kew
Algumas foram inspiradas pela luz do sol e fenômenos como o Big Bang, enquanto outras imitam as cores e texturas das pétalas de flores e asas de borboletas
Lifescaped
Também está em exibição uma pintura do artista Coral G. Guest, que usou a tecnologia. Há ainda exemplos de possíveis aplicações comerciais, de tênis Nike a óculos de sol e relógios
Lifescaped
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Roger Wooldridge/Royal Botanic Gardens Kew