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Conhecidas por serem locais onde a longevidade seria uma certeza, as chamadas "Zonas Azuis" se referem a cinco regiões do planeta com uma suposta concentração de idosos com saúde preservada, autonomia e expectativa de vida acima da média
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Ela já foram até tema do documentário "Como Viver Até os 100: Os Segredos das Zonas Azuis", na Netflix
Reprodução/Netflix
Apesar da fama, a teoria de que essas localidades seriam verdadeiros “points” da longevidade vem sendo colocada em xeque por estudos recentes
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Pesquisadores têm questionado os dados que sustentam essa narrativa e apontam possíveis falhas nos registros que deram origem ao conceito
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O termo foi cunhado em 2004 pelo jornalista e explorador da National Geographic, Dan Buettner, após visita à ilha de Okinawa, no Japão
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A partir dessa expedição, Buettner e a equipe identificaram comunidades onde as pessoas vivem mais tempo que a média global, com uma concentração incomum de centenários (pessoas com 100 anos ou mais) e baixas taxas de doenças crônicas relacionadas à idade
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São elas: Okinawa (Japão), Sardenha (Itália), Ikaria (Grécia), Nicoya (Costa Rica) e Loma Linda (Califórnia, EUA)
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Apesar do apelo inspirador, evidências recentes apontam inconsistências na própria base que sustenta as Zonas Azuis
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Um estudo do demógrafo Saul Justin Newman, da Universidade de Oxford, revela padrões indicativos de erros nos registros civis, fraudes acidentais e até manipulação de dados envolvendo pessoas com idades notavelmente avançadas
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