Dor crônica não  é consequência  do envelhecimento, alerta especialista

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A dor crônica em idosos não é uma consequência natural do envelhecimento, a contrário  do que pode ser senso comum

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À CNN, o geriatra Leonardo Oliva, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), explicou que pode ser perigoso associar velhice com dores e defendeu uma mudança urgente  de mentalidade em relação à dor  na terceira idade

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Dor não é normal.  Esse é um preconceito que chamamos de etarismo. Apesar de ser comum entre os idosos, ela não deve ser encarada como parte inevitável  da velhice

Leonardo Oliva, geriatra

Segundo ele, mais de um terço das pessoas acima dos 50 anos convive com algum tipo de dor crônica As causas, no entanto, estão mais associadas ao acúmulo de doenças  e desgastes do que à idade em si

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A nossa resiliência diminui com o envelhecimento. Diante de uma lesão,  o corpo do idoso tem mais dificuldade de se recuperar, o que aumenta o risco da dor se  tornar crônica

Leonardo Oliva, geriatra

Fisioterapia, psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, e outras  abordagens complementares são recomendadas para reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida do idoso

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Exercício físico  é essencial — aeróbico,  de resistência, alongamento, mobilidade. Ele previne uma série  de doenças e reduz muito o risco de dores futuras

Leonardo Oliva, geriatra

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