Como larvas ajudaram peritos em laudo sobre morte de Juliana Marins

instagram/juliana marins

A nova necropsia do corpo de Juliana Marins, realizada no Instituto Médico Legal (IML), teve como base exames entomológicos, o estudo de larvas presentes no corpo da vítima

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Segundo o legista Reginaldo Franklin Pereira, da Polícia Civil do Rio, a equipe identificou larvas no couro cabeludo e na região torácica de Juliana, e isso foi considerado uma das principais descobertas da investigação brasileira, pois permitiu estimar o tempo de morte

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Peritos brasileiros afirmaram que Juliana pode ter sobrevivido por até 32 horas após a primeira queda. As larvas foram levadas para um laboratório especializado, onde os peritos analisaram o estágio de desenvolvimento

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Com base nesse estudo, foi possível calcular o intervalo entre a queda e a morte da jovem, chegando ao número de até 32 horas de sobrevivência

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“Identificamos a espécie da larva, o tempo de postura dos ovos e, com isso, conseguimos estimar o momento da morte como sendo ao meio-dia do dia 22, horário da Indonésia”, disse o legista Reginaldo Franklin Pereira, da Polícia Civil do Rio

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Segundo o perito Nelson Massini, a jovem sofreu uma morte extremamente dolorosa, com múltiplas lesões internas e hemorragia

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“Foi um processo de sofrimento, com dificuldade respiratória enorme. Os alvéolos pulmonares estavam cheios de sangue. Entra-se numa agonia respiratória e, em seguida, ocorre a morte”, afirmou

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A causa da morte foi definida como politraumatismo, com lesões extensas causadas por impacto

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