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Oito bebês, quatro meninos e quatro meninas, podem ter sido protegidos de doenças hereditárias graves após nascerem por meio de uma técnica inovadora de fertilização in vitro (FIV)
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O procedimento foi realizado com o DNA de três pessoas, em uma intervenção que envolveu a substituição de mitocôndrias defeituosas de suas mães por mitocôndrias saudáveis de uma doadora
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O novo tratamento, conhecido como transferência pronuclear, se mostrou eficaz na redução do risco de doenças hereditárias graves que, de outra forma, seriam incuráveis
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A transferência pronuclear é realizada após a FIV. É feito o transplante do genoma nuclear (que contém os genes para as características individuais) de um óvulo portador da mutação no DNA mitocondrial (da mãe) para um óvulo doado por uma mulher não afetada sem genoma nuclear
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Dessa forma, o embrião resultante herda o DNA nuclear de seus pais, mas o DNA mitocondrial é herdado predominantemente pelo óvulo doado. Por isso, os bebês que nasceram desse procedimento recebem "três DNAs", em vez de dois
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Segundo os pesquisadores, os níveis de DNA mitocondrial causador de doenças detectados em bebês nascidos após o tratamento de transferência pronuclear variaram de indetectáveis a 16% no sangue neonatal -- um valor bem abaixo dos 80% necessários para a doença clínica
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"Os resultados dão motivos para otimismo. No entanto, pesquisas para melhor compreender as limitações das tecnologias de doação mitocondrial serão essenciais para aprimorar ainda mais os resultados do tratamento", afirma Mary Herbert, autora principal do estudo
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