Unsplash
Um novo estudo sugere que a doença de Parkinson pode começar nos rins, e não no cérebro, como se pensava antes
Unsplash
Pesquisadores da Universidade de Wuhan identificaram depósitos da proteína α-sinucleína patológica nos rins de pacientes, mesmo sem sintomas neurológicos
Unsplash
Em pessoas saudáveis, os rins eliminam essa proteína, mas, quando há falha renal, ela pode se acumular e migrar para o cérebro
Unsplash
Experimentos com camundongos mostraram que a presença dessa proteína no sangue levou a danos cerebrais semelhantes aos do Parkinson
Unsplash
Segundo os autores, a doença renal crônica pode aumentar o risco de Parkinson por dificultar a eliminação da proteína e favorecer sua propagação
Unsplash
Especialistas consideram a descoberta promissora, mas ressaltam que mais estudos clínicos e epidemiológicos são necessários para confirmar a hipótese
Unsplash