Crise global de fertilidade: por que também precisamos agir?

Matilda Wormwood/Pexels

Vika Glitter/Pexels

O número de filhos está em declínio. Em 1960, a média mundial era de 5 filhos por mulher. Hoje, esse número está em torno de 2,3 — e continua diminuindo

De acordo com as Nações Unidas, mais de dois terços da população global já vive em países cuja taxa de fecundidade está abaixo do nível de reposição populacional (2,1 filhos por mulher)

Jonathan Borba/Pexels

Alihan Küpeli/Pexels

Não se trata de uma decisão geracional simples. Embora muitos ainda desejem ter filhos, esse desejo esbarra em barreiras cada vez mais complexas

Caleb Oquendo/Pexels

Uma pesquisa do Fundo de População das Nações Unidas revelou que 39% das pessoas evitam a maternidade ou paternidade por insegurança financeira, 21% por medo de perder o emprego e 19% pelo custo da moradia

Pixabay/Pexels

Além disso, fatores como crises climáticas, conflitos armados, insegurança pública, pandemias e desigualdade de gênero aumentam o receio quanto ao futuro e afetam diretamente os projetos reprodutivos da população

Freepik

É nesse contexto que se destaca a importância de estratégias como o congelamento de óvulos ou de embriões, ainda pouco difundidas, porém acessíveis no Brasil

Outro ponto de alerta está no aumento dos casos de infertilidade — atualmente estimada em mais de 186 milhões de pessoas no mundo

Freepik

Chris LeBoutillier/Pexels

A poluição do ar, o tabagismo, o estresse crônico, os distúrbios metabólicos e o avanço da idade reprodutiva estão entre os fatores que mais impactam a saúde reprodutiva de homens e mulheres

leia mais em

Nathan Dumlao/Unsplash