Estudo aponta que pessoas "cool" tendem a ter seis coisas em comum; veja

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De acordo com um estudo publicado no Journal of Experimental Psychology, os traços de personalidade que tornam alguém "cool" ("legal", "descolado") são seis, e parecem ser consistentes em todos os países

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Os pesquisadores descobriram que, as pessoas consideradas "cool" são percebidas como mais extrovertidas, hedonistas, poderosas, aventureiras, abertas e autônomas. Mas ser "cool" não significa ser uma pessoa "boa"

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Os participantes do estudo foram solicitados a pensar em uma pessoa que eles consideravam "cool" (legal), "uncool" (sem graça), "boa" ou "não boa". Em seguida, foi pedido que avaliassem a personalidade dessa pessoa usando duas escalas de mediçao de valores individuais

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Os participantes do estudo consistentemente associaram ser calmo, consciente, universalista, agradável, acolhedor, seguro, tradicional e conformista a ser uma pessoa boa, mais do que a ser uma pessoa legal

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Ser capaz foi considerado tanto "cool" quanto "bom", mas não distintamente um ou outro. No entanto, a fórmula para ser "cool" foi ter os seis traços de caráter – mais extrovertido, hedonista, poderoso, aventureiro, aberto e autônomo – independentemente de outros fatores

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Uma limitação da pesquisa foi que apenas pessoas que entendiam o que "cool" significava foram incluídas no estudo. Seria interessante – mas difícil – determinar se os achados seriam semelhantes entre culturas mais tradicionais ou grupos de pessoas menos familiarizadas com o termo

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Não sabemos o que encontraríamos em culturas supertradicionais, como tribos de caçadores-coletores, ou grupos de agricultura de subsistência. Uma coisa que proporíamos é que, nessas culturas, as pessoas 'cool' não têm um papel tão importante porque a inovação, ou a inovação cultural, não é tão importante nessas culturas

Todd Pezzuti, professor associado de marketing na Universidade Adolfo Ibáñez, no Chile, e um dos principais pesquisadores do estudo

Então eu diria que pessoas 'legais' provavelmente estão presentes nessas culturas, mas seu papel não é tão grande, e elas provavelmente não são tão admiradas quanto em outras culturas

Todd Pezzuti, professor associado de marketing na Universidade Adolfo Ibáñez, no Chile, e um dos principais pesquisadores do estudo

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