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Muitos casais de longo prazo se frustram por não viverem mais a intensidade sexual do início da relação
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Especialistas sugerem substituir a busca pelo sexo “incrível” pela ideia de “sexo bom o suficiente”, prazeroso e realista
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Isso não significa se conformar, mas enxergar a intimidade sem pressão de perfeição ou padrões da pornografia
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Agendar encontros íntimos, cultivar pequenos gestos de afeto e manter uma boa comunicação fortalecem a conexão
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O cérebro é central nesse processo: fantasias, erotismo e criatividade ajudam a renovar o desejo
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Com abertura e adaptação, o sexo pode se tornar ainda mais satisfatório com o tempo, desde que o foco esteja no prazer mútuo
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