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O uso intenso de redes sociais por adolescentes tem sido associado ao agravamento de ansiedade, depressão, distúrbios do sono, transtornos alimentares e dificuldades de concentração
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Especialistas alertam que o risco é maior entre 12 e 17 anos, fase de desenvolvimento cerebral marcada por maior vulnerabilidade emocional
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Os impactos incluem cansaço, queda na autoestima, dificuldade de atenção e até sinais de abstinência quando o jovem fica sem acesso ao celular
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Estudos mostram que a exposição a padrões idealizados e conteúdos irreais aumenta a insegurança corporal e pode favorecer quadros de TDAH, depressão e ansiedade
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A recomendação da OMS e da Academia Americana de Pediatria é limitar o lazer em telas a duas horas por dia, além de evitar o uso antes de dormir ou antes dos 12 anos
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Para prevenção, especialistas defendem supervisão ativa dos pais, criação de momentos offline e incentivo de escolas a esportes e atividades presenciais
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