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Nos últimos anos, a ciência tem mostrado de forma cada vez mais consistente que o que colocamos no prato pode influenciar diretamente a força dos músculos e a saúde das articulações
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E, nesse cenário, os alimentos ultraprocessados — como refrigerantes, salgadinhos, biscoitos recheados, embutidos, fast-food e comidas prontas congeladas — figuram como vilões silenciosos
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O consumo de ultraprocessados é mais alto entre jovens, moradores de áreas urbanas e pessoas com maior escolaridade e renda
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No entanto, cresce rapidamente entre populações de baixa renda, residentes em áreas rurais e minorias étnicas
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Esse aumento é preocupante, pois afeta justamente grupos que já enfrentam mais dificuldades para acessar alimentos frescos e saudáveis
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Pesquisas indicam também que dietas ricas nesses produtos estão associadas a mais dor, pior desempenho em atividades físicas e até redução da espessura da cartilagem, que funciona como uma “almofada” para proteger as articulações
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