Pavel Danilyuk/Pexels
O Alzheimer costuma ser lembrado como a doença da perda de memória. Mas, para a neurologia, essa visão é limitada. Esta é uma condição complexa, que compromete diferentes áreas do cérebro e, por isso, suas manifestações vão muito além do esquecimento
Andrea Piacquadio/Pexels
Pesquisas recentes mostram que o Alzheimer pode se manifestar inicialmente por alterações comportamentais e emocionais. Irritabilidade súbita, apatia, retraimento social, agressividade ou desconfiança excessiva muitas vezes precedem os lapsos de memória
Freepick
Distúrbios do sono, dificuldade em planejar atividades simples ou até uma mudança brusca na forma de lidar com o dinheiro também são sinais de alerta
Freepick
O avanço da doença não compromete apenas a lembrança de fatos ou pessoas, mas a forma como o indivíduo se reconhece e interage com o mundo. Atividades cotidianas — cozinhar, dirigir, organizar compromissos — passam a exigir supervisão constante
Andy Urdaneta/Pexels
Para a família, esse processo é desafiador, porque significa lidar com a perda gradual da autonomia e da identidade de alguém que sempre foi referência. Não é apenas a memória que se desfaz, mas traços de personalidade que, pouco a pouco, parecem se transformar
Fábio Ribeiro/Pexels
Identificar esses sinais iniciais pode fazer diferença. Hoje já existem medicamentos capazes de retardar a progressão da doença e terapias complementares que preservam funções cognitivas por mais tempo
Teona Swift/Pexels
Quanto mais cedo a família procura avaliação, maiores as chances de oferecer qualidade de vida ao paciente. Reconhecer que o Alzheimer não começa só com lapsos de memória é um passo essencial para intervir antes que os sintomas avancem
Kampus Production/pexels