Unesco liga falta de refeições saudáveis em escolas à obesidade infantil

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Um relatório da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) divulgado no mês de setembro reforça a importância de melhorar a qualidade das refeições servidas nas escolas

Sergio Amaral/Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social

O documento defende ser necessário priorizar refeições equilibradas, preparadas com produtos frescos e acompanhadas de ações de educação alimentar

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Também mostra que as refeições escolares podem aumentar em até 9% as matrículas e em 8% a frequência escolar, além de melhorar o desempenho pedagógico

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O relatório alerta para a relação direta entre falta de monitoramento e alta de obesidade infantil, que mais do que dobrou desde 1990, ao mesmo tempo, em que cresce a insegurança alimentar global

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A publicação “Educação e Nutrição: Aprender a Comer Bem”, produzida em parceria com o Consórcio de Pesquisa para Saúde e Nutrição Escolar, destaca que, em 2022, quase um terço das refeições escolares não contou com a participação de nutricionistas no planejamento

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Apenas 93 dos 187 países avaliados tinham normas para regular alimentos em escolas -- e só 65% deles controlavam a venda de produtos em cantinas e máquinas automáticas

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