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Um estudo publicado na revista JAMA mostrou que inaladores usados para tratar doenças respiratórias, como asma e DPOC, são grandes emissores de gases que agravam o aquecimento global
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O problema não está nos medicamentos, mas nos propelentes HFAs, que têm potencial de aquecimento milhares de vezes maior que o dióxido de carbono
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Em apenas um ano, a poluição gerada pelos inaladores foi equivalente à emissão de mais de meio milhão de carros
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Pesquisadores destacam que existem alternativas menos poluentes, como os inaladores de pó seco, já adotados por parte do sistema de saúde dos EUA
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Essa substituição reduziu em mais de 68% as emissões no país entre 2008 e 2023
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Apesar de desafios como custo, disponibilidade e limitações de uso, os cientistas veem nessa mudança uma oportunidade real de descarbonizar o setor de saúde
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