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O mofo costuma ser percebido como um incômodo visual, uma mancha indesejada que estraga paredes e roupas. Mas a verdade é que ele representa um problema muito maior e muitas vezes subestimado
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Em ambientes úmidos, mal ventilados ou com infiltrações, o mofo se multiplica rapidamente e libera partículas capazes de desencadear alergias, agravar doenças respiratórias e reduzir a qualidade do ar
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A OMS estima que 30% dos prédios corporativos têm Síndrome do Edifício Doente, causando sintomas como irritação, dor de cabeça, cansaço e problemas respiratórios nos ocupantes
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A prevenção do mofo envolve medidas simples, como ventilar os ambientes, evitar arrumar a cama imediatamente, afastar móveis das paredes, abrir armários e permitir a entrada de luz natural para reduzir a umidade e impedir a proliferação de fungos
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Ambientes fechados por longos períodos, como quartos sem circulação de ar ou banheiros sem janela, são os mais propensos a apresentar mofo
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Quando o mofo já apareceu, é essencial identificar e corrigir a origem da umidade — como infiltrações, vazamentos ou isolamento inadequado
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