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Entre dezembro de 2024 e dezembro de 2025, 67 jornalistas foram assassinados no mundo todo em decorrência direta do exercício da profissão. Ao menos 29 deles eram palestinos na Faixa de Gaza, sendo 43% do total
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Os dados são da organização internacional Repórteres sem Fronteiras. Eles mostram que, além das mortes, ao menos 503 jornalistas foram presos, 20 são mantidos reféns e 135 estavam desaparecidos
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Segundo o relatório, Gaza foi a região mais letal para os profissionais da comunicação em decorrência das ações das Forças de Defesa de Israel, em meio à guerra contra o Hamas
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Em seguida vem o México, com nove mortes (13%), e o Sudão, com quatro profissionais assassinados, representando 6% do total
Reuters
A China é a nação que mais prendeu profissionais de comunicação, sendo 121, seguida pela Rússia, com 48, e a Birmânia, com 47 detidos. O governo russo mantém o maior número de jornalistas estrangeiros presos no mundo, 26, seguido por Israel, com 20
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Segundo a organização, as principais causas das mortes aconteceram devido a ações do Exército de Israel (43%), cartéis e crime organizado (24%) e Exército da Rússia (4%)
FDI/Reuters
O número de profissionais mortos no mundo em 2025 é o maior desde 2023, quando 67 mortes foram registradas. Em 2024 caiu para 66
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