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Benício Xavier de Freitas, de 6 anos, morreu após receber uma dose de adrenalina na veia aplicada para tratar sintomas de crise respiratória em uma unidade hospitalar de Manaus
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O uso da adrenalina, medicamento geralmente associado a emergências cardíacas, possui diferenças cruciais de manipulação e indicação, especialmente em problemas respiratórios
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Anis Mitri, cardiologista e presidente da AHOSP (Associação de Hospitais do Estado de São Paulo), detalhou as particularidades dos métodos inalatório e injetável
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“Na inalação você coloca a adrenalina dentro de um vaporizador, igual você faz na inalação para bronquite e asma, e aí essa adrenalina vai pelas gotículas de ar entrando pelas narinas", explica
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"A injeção entra na corrente sanguínea — ela pode entrar na corrente sanguínea ou muscular — e aí tem um efeito muito mais potente do que a inalatória", continua o médico
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O cardiologista ressaltou que as indicações para cada via são distintas, geralmente separando problemas circulatórios (injeção) de respiratórios (inalação)
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