MAIS POTÊNCIA NAS RUAS
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Com o sucesso dos carros turbo, Brasil deve ganhar mais modelos turbinados
Antes era um equipamento quase exclusivo de carros esportivos. Agora o turbo ganha relevância também pela eficiência
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Engenheiros das montadoras já sacaram que era preciso algum dispositivo que literalmente empurrasse mais ar para o motor, gerando mais potência em termos gerais. É aí que entra o turbo, tecnologia que apareceu ainda 1962, no Oldsmobile Jetfire
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O ganho em desempenho era tanto que o turbo foi logo usado em carros de competição e modelos esportivos, criando a associação que temos hoje entre turbo e performance
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A turbina é um dispositivo relativamente simples: os gases que saem pelo escapamento são captados e direcionados para as pás da turbina de um lado (carcaça quente)
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Isso cria um movimento giratório, que é transmitido por um eixo a um outro conjunto de pás giratórias (carcaça fria), que utiliza essa rotação para criar uma maior pressão de ar para o motor
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O primeiro carro nacional a ter o recurso foi o Fiat Uno Turbo, em 1994. Mas foi só em 2001 que o Brasil passou a adotar o "downsizing", ou seja, a tendência de trocar um motor 1.6 por um motor 1.0 turbo
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Em outras palavras, os grandes motores aspirados passaram a ser trocados por propulsores menores com turbo
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Além desses benefícios, o turbo também consegue atingir uma queima mais eficiente, o que reduz as emissões de poluentes. No entanto, demorou para o brasileiro entrar nessa onda
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Nos próximos anos, com as regras de emissões de poluentes mais restritas e metas mais exigentes de consumo de combustível ficará cada vez mais difícil homologar veículos sem turbo
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Sendo assim, o rápido crescimento dos carros com opções turbinadas, visto nos últimos anos, deve continuar sem perder ritmo
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