RELATÓRIO DA PF
Análise conclui que voto impresso ‘encarece bastante’ o processo eleitoral
Antonio Augusto/Ascom/TSE
Em relatório sobre as urnas eletrônicas durante as eleições municipais de 2016, a Polícia Federal apontou a necessidade de aperfeiçoamento do sistema digital
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Mas também reconheceu que a adoção do voto impresso "encarece bastante" o processo eleitoral e cria maior possibilidade de "falha mecânica"
O presidente Bolsonaro apresentou, em live, trechos dos pareceres das últimas eleições para mostrar que a impressão do voto é satisfatória ao requisito de auditoria
Reprodução/YouTube
Wilson Dias/Agência Brasil
Em 2015, o Congresso Nacional aprovou a impressão do voto. A então presidente Dilma Rousseff vetou a previsão, mas teve sua decisão derrubada pelo Poder Legislativo
Em 2018, no entanto, o Supremo Tribunal Federal suspendeu a medida
Fellipe Sampaio/SCO/STF
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A estimativa é que a adoção do voto impresso tenha um custo de cerca de R$ 2 bilhões, segundo o Tribunal Superior Eleitoral
Conforme os defensores da medida, o orçamento da Justiça Eleitoral tem capacidade para arcar com o valor
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A Polícia Federal também indica que o sistema eletrônico possibilita a auditoria da totalização dos boletins de urna, emitidos pelas zonas eleitorais
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Contudo, há ressalva de que "não é possível auditar de forma satisfatória o processo entre a votação do eleitor e a contabilização do voto no boletim de urna"
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