ESQUADRÃO SUICIDA
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James Gunn dá mais uma chance aos supervilões da DC
O Esquadrão Suicida' é um título um tanto irônico para uma reformulação, mas é o que DC e Warner Bros. essencialmente fizeram, dando outra facada na equipe de supervilões cinco anos depois do esforço anterior
Divulgação/Warner Bros.
Pelo lado positivo, o filme do roteirista e diretor James Gunn é superior ao seu antecessor em quase todos os níveis. Equilibrando isso, o caos torna-se um pouco entorpecente, debilitando o efeito geral
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Gunn consegue casar o humor do time de desajustados, com uma pitada de emoção, como em seus filmes "Guardiões da Galáxia" com a energia alegre e a irreverência de "Deadpool", atendendo aos fãs ansiosos para ver heróis
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Este novo "Esquadrão Suicida" escolhe os melhores elementos do filme anterior, trazendo de volta Margot Robbie como Arlequina, Joel Kinnaman como o coronel Rick Flag e Viola Davis como a implacável burocrata do governo
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São nas especificidades da missão, onde "Esquadrão Suicida" se desintegra um pouco, com a equipe enviada para uma nação-ilha fictícia que recentemente sofreu um golpe, colocando em risco uma instalação secreta
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O simples fato de os filmes terem a liberdade para brincar com a tradição dos quadrinhos reflete o amadurecimento cinematográfico do gênero, assim como a tela encharcada de sangue, salpicada de comédia e até comentários sobre a política externa dos EUA
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