DOENÇA DO SILICONE

                Unsplash

Estudo aponta relação de prótese de silicone com doença autoimune

Uma pesquisa do MIT em parceria com cirurgiões plásticos ao redor do mundo avaliou como a textura da prótese de silicone afeta o sistema imunológico

Unsplash

Analisando 5 tipos de próteses, os cientistas descobriram que certas texturas provocam menor resposta inflamatória do que outras e, por isso, têm melhor compatibilidade com o corpo

Unsplash

Enquanto os implantes mais ásperos provocaram uma resposta inflamatória maior, os com rugosidade menor só inibiram a inflamação do tecido ao redor do implante

Giphy

A descoberta deve ajudar na escolha de próteses de silicone mais adequadas para cirurgias plásticas estéticas e reparadoras, o que poderá evitar a chamada “Doença do Silicone”

Pixabay

              Giphy

Por serem materiais sintéticos, os implantes de silicone provocam uma resposta do sistema imunológico e podem causar reações do nosso corpo, como inflamações

Evitar esses problemas de biocompatibilidade pode ser considerado um avanço, já não é raro a necessidade de refazer os implantes por problemas de rejeição nestes pacientes

              Unsplash

Segundo o cirurgião plástico Alexandre Munhoz, do Hospital Sírio-Libanês, um terço das mulheres passava por nova cirurgia 5 anos após o término da reconstrução da mama

              Unsplash

A hiperestimulação do sistema imunológico pode causar fibrose, contratura capsular e até ruptura do implante, que estão entre as principais razões para as reoperações

FreePik

              Pexels

Entre os sintomas da “Doença do Silicone” estão fadiga crônica, problemas intestinais, dores musculares e articulares e até depressão e impacto no sistema nervoso

                    Giphy

Leia mais no site da CNN Brasil