MUNDO DA ARTE
O preto ‘mais escuro’: como a cor gerou uma rivalidade artística que dura anos
Divulgação
Em 2016, o escultor Anish Kapoor comprou os direitos artísticos do Vantablack, um material descrito como “a substância mais escura feita pelo homem”
Instagram/@dirty_corner
Instagram/@culturehustle
Mas a licença exclusiva gerou rivalidade com Stuart Semple, um artista britânico que desde então se propôs a “liberar” as cores de propriedade privada
Divulgação
Seu estúdio lançou o Blink, apresentado como a “tinta preta mais preta” e custa apenas US$ 16 (R$ 86) para competir com Vantablack
Instagram/@culturehustle
A tinta acrílica “BLACK 3.0” não é tecnicamente mais escura, mas o efeito é o mesmo: objetos cobertos parecem planos a olho nu
Semple, que cresceu fazendo seus próprios pastéis a óleo porque não podia pagar os preços das lojas de arte, disse que o controle de determinada cor é “triste”
Instagram/@culturehustle
Instagram/@culturehustle
O estúdio de Semple, Culture Hustle, vende materiais com o pigmento que afirma ser o “brilho mais brilhante”
Divulgação
Um dos seus produtos mais conhecidos é a tinta em pó apelidada de “rosa mais rosa do mundo”, que vinha com aviso proibindo Kapoor de comprá-la
A equipe do estúdio consiste em dois cientistas de cores, bem como centenas de artistas que usam os produtos e oferecem feedback
Instagram/@culturehustle
Além dos novos produtos, também revisam e aprimoram fórmulas antigas para torná-las ainda mais vivas
Instagram/@culturehustle
Leia mais no site da CNN Brasil
Instagram/@culturehustle