AVANÇO NA CIÊNCIA?
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Segredo para avançar na robótica pode estar na observação das trombas de elefantes
A tromba dos elefantes é delicada, robusta e são capazes de agarrar uma única folha de grama, mas também podem carregar quase 300 libras
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Pesquisadores apoiados pelo programa de inovação Horizon 2020 da União Europeia estão fazendo um estudo sobre as trombas de elefante, com o objetivo de melhorar o futuro da robótica, ciência dos materiais e biologia
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Os cientistas argumentam que esses troncos versáteis — chamados de probóscides — são uma inspiração incrível para a próxima geração de robôs bioinspirados
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Os robôs clássicos são extremamente bons para realizar uma tarefa específica para a qual foram projetados. Mas, se você quiser que o robô faça algo um pouco diferente, ele falhará terrivelmente”
Michel Milinkovitch, professor de física da biologia na Universidade de Genebra
Em uma nova pesquisa publicada na Current Biology, o laboratório de Milinkovitch explicou como os elefantes podem mover suas trombas com graus de liberdade quase infinitos, combinando cerca de 20 movimentos básicos para realizar manobras mais complicadas
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Os pesquisadores da Universidade de Genebra conduziram uma análise de captura de movimento em alta resolução da tromba enquanto eles pegavam objetos de várias formas e tamanhos
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“Os elefantes têm uma espécie de kit de ferramentas de movimentos simples e podem combinar esses movimentos simples a trajetórias complexas”, disse Milinkovitch à CNN. “Eles podem se adaptar ao objeto que você lhes dá”
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Os elefantes usam a sucção para pegar objetos leves. Mas, para pegar coisas mais pesadas, eles usam a sucção para garantir a posição correta dos itens, e colocam suas trombas em volta dos objetos para agarrá-los e levantá-los, disse ele
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O estudo também descobriu que os elefantes podem formar “pseudo-articulações” com suas trombas, semelhante à estrutura de um cotovelo e pulso humano
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