VOLTA AO PASSADO

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Cientistas recebem US$ 15 milhões para ressuscitar mamute extinto há 4 mil anos

Os defensores dizem que trazer de volta o mamute em uma forma alterada pode ajudar a restaurar o frágil ecossistema da tundra ártica

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Os esforços receberam um grande impulso com o anúncio de um investimento de US$ 15 milhões. Com o aporte, os cientistas imaginam um futuro onde o gigante da era do gelo com presas será restaurado ao seu habitat

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Fora isso, os cientistas acreditam que esse movimento pode ajudar a combater a crise climática e preservar o ameaçado elefante asiático, a quem o mamute peludo – ou lanoso, como também é chamado – está mais intimamente relacionado

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No entanto, é um plano ousado e repleto de questões éticas. Os cientistas já clonaram animais em extinção, por exemplo, e podem sequenciar DNA extraído de ossos e carcaças de animais daqueles que deixaram de existir há muito tempo

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Mas, segundo os pesquisadores, o objetivo não é clonar um mamute, mas criar, por meio da engenharia genética, um híbrido de elefante-mamute vivo e ambulante que seria visualmente indistinguível de seu antecessor extinto

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