POTENCIAL ENERGÉTICO
Entenda como ondas e marés podem gerar energia no Brasil
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Além dos recursos ainda aproveitados principalmente na terra, o mundo começa a voltar os olhos para outra região com grande potencial energético: os oceanos
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Atualmente, as ondas e as marés possuem as tecnologias mais avançadas para geração de energia
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A produção pelas marés é dividida em dois tipos: pelo movimento vertical das marés, de baixa e alta, que é conhecida como energia maremotriz, e pelo movimento horizontal
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Já em relação às ondas, o ideal é ter 1,6 metro de profundidade, mas a velocidade e posição dos ventos também influenciam na capacidade de geração
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O Brasil possui 150 GW de potência energética instalada, com predominância da hidrelétrica. Considerando apenas a região costeira, o país teria potencial de 120 GW no oceano
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Mas, devido às questões envolvendo lazer, rota marítima, base militar e local de pesca, o potencial ficaria próximo de 30 GW ou 40 GW, equivalente a cerca de ¼ da capacidade atual
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No país, o potencial de geração das ondas, cerca de 90 GW, é maior que o das marés, de pouco mais de 20 GW. Por isso, o perfil brasileiro seria de “aproveitamento das ondas”
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Apesar disso, ainda existem muitos desafios para o uso dessas fontes de energia. O próprio processo de instalação de uma usina já é demorado
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A questão ambiental é outro motivo para a energia maremotriz ainda não ser muito aproveitada em regiões com grande potencial, como na Europa
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Um processo importante para melhorar a eficiência da geração de energia por ondas e reduzir custos é o desenvolvimento de protótipos, testando novas técnicas e ideias
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Até hoje, o Brasil desenvolveu apenas um protótipo de usina de ondas, que também foi a primeira na América Latina, instalada no quebra-mar do Porto de Pecém, no Ceará
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