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Como a Apple fez indústria da música tremer e se afastar do disco
Duas décadas depois de o iPod surgir alardeado como substituto para o velho equipamento de som, a indústria da música não só segue viva, como o público aos poucos acostuma-se com a realidade de pagar para ouvir música que não vinha no disco
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Foi com a popularização da web que a digitalização da música deixou de ser algo experimental. A criação do arquivo de MP3 pelo Instituto Fraunhofer, na Alemanha, em 1993, acelerou o processo
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A vinda da banda larga na virada do século permitiu que o download de arquivos de MP3 se tornasse ainda mais rápido e o tempo para baixar uma canção ficasse cada vez menor que o tempo de duração dela
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Isso pavimentou o caminho para as plataformas de streaming, que permitiam ouvir a música na medida em que ela era baixada, sem que o arquivo precisasse estar na máquina
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Com o programa Napster, criado em 1999, qualquer computador se tornava um servidor, e na virada do século parecia que toda a música gravada até então estaria disponível gratuitamente para quem tivesse acesso à rede
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A música gratuita através do Napster ligou um alerta nas gravadoras multinacionais, que começaram uma campanha contra o programa e contra o download gratuito, dizendo que isso era pirataria digital e que a música sem disco iria matar a indústria
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A invenção do iPod, em 2001, foi apenas um dos fatores desta mudança. Outro produto criado pela mesma empresa seis anos depois, o iPhone, radicalizaria mais o conceito de música portátil
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