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O aumento de casos da cepa H3N2 do vírus Influenza da gripe, somado ao avanço da variante Ômicron, gera preocupação a respeito das aglomerações devido ao Natal e Réveillon
Raquel Stucchi, infectologista e professora da Unicamp, comentou que os encontros até podem acontecer, mas com algumas condições que envolvem a presença de 10 a 15 pessoas no máximo
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É aconselhável que as festas ocorram em ambientes abertos e ventilados e com controle semelhante ao passaporte vacinal
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A professora também afirma sobre a importância de um automonitoramento. “Se amanhecerem com dor de garganta, nariz entupido ou febre, fiquem em casa. Não vão se expor em reuniões de pessoas”, pontuou
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“É obrigatório fazer teste de Covid-19 em todo mundo que tenha sintomas gripais, porque não tem outra forma. Bater o martelo [se é gripe ou Covid] só com o exame”, concluiu Stucchi
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