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Empresas do setor automobilístico estão com dificuldades para estabelecer prioridades e tomar decisões sobre os carros elétricos
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Montadoras que haviam anunciado a produção exclusiva de elétricos, mudaram de ideia e reconsideraram a possibilidade de desenvolver também os híbridos
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São vários os motivos que explicam o fim da euforia do consumidor com o elétrico, como custo elevado, alcance e durabilidade limitadas, pontos de recarga insuficientes e desvalorização do usado
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Esses fatores foram uma ducha de água fria no entusiasmo pelo elétrico puro e causaram a consequente migração para o híbrido, que tem bateria menor e por isso mais leve e barato
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E contempla igualmente a redução de emissões, pois já roda mais de 100 km eletricamente, sem o fantasma da pane seca, pois se movimenta também com gasolina
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No Brasil, as fábricas investem apenas nos híbridos: a Toyota com a linha Corolla (foto). A Stellantis já lançou o “híbrido-leve” (MHEV) nos Fiat Pulse e Fastback
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