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No Brasil, a hibridização da frota tem sido vista como uma solução para intensificar a transição energética do país, especialmente com o uso do etanol; entretanto, existem questionamentos sobre a longevidade dessa tecnologia
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Os veículos híbridos combinam um motor à combustão com um ou mais motores elétricos, recuperando e armazenando em baterias a energia desperdiçada na frenagem, por exemplo
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Com isso, mesclam o uso de motores a combustão com o uso de motores elétricos e conseguem reduzir o consumo e as emissões de gases de efeito estufa
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No Brasil, os híbridos que utilizam etanol se destacam por emissões praticamente neutras, já que o CO2 emitido é reabsorvido pela fotossíntese durante o cultivo da cana
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Apesar de emissões remanescentes devido ao uso de diesel no transporte e produção do biocombustível, essa tecnologia é vista como uma solução promissora para a mobilidade sustentável no país
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Segundo matéria publicada pelo The Economist, normas na Califórnia e em outros 16 estados americanos permitirão apenas 20% de vendas de híbridos até 2035
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Enquanto isso, a União Europeia planeja proibir a venda de todos os carros a gasolina, incluindo híbridos, no mesmo ano
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Por aqui, temos o domínio do uso do etanol automotivo, mas dependemos de tecnologia e suprimentos das matrizes das montadoras para continuar a utilizar carros híbridos
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Em 10 anos, talvez as matrizes das montadoras não tenham tanto interesse em continuar produzindo esses veículos. O preço das baterias dos carros elétricos tem diminuído, assim como o tempo de recarga
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Em uma década, elas poderão atingir um preço que torne os carros elétricos muito mais acessíveis. Redes de recarga serão construídas e o uso, especialmente urbano, será facilitado
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