Rodrigo Barros/CNN
Quantos Muscle Car é possível ver ao sair na rua? No Brasil, esse tipo de carro se tornou raro, e o Ford Mustang GT Performance é o único vendido oficialmente que possui essas características. A reportagem da CNN testou o Mustang em sua sétima geração
Divulgação/Ford
Equipado com um motor Coyote V8 5.0 de 488 cv e 57,5 kgfm de torque, o esportivo é motivo de olhares por onde passa. É possível atribuir os dedos apontados ao carro e as reações de pessoas boquiabertas pela raridade que o Mustang representa
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Com uma aceleração de 0-100 km/h em 4,3 segundos, o GT Performance tem uma transmissão automática de dez velocidades, que ganhou uma nova calibração. As trocas são rápidas e as reduções são brutais
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Como um bom esportivo, a capacidade de frenagem é tão boa quanto a aceleração. Os freios são Brembo de alta performance tanto na dianteira como na traseira, com discos maiores e pinças com seis e quatro pistões, respectivamente
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As rodas com pneus Pirelli P-Zero 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira contribuem para a aderência do muscle car de tração traseira. O esportivo tem preço que parte de R$ 549 mil, mas pode subir, a depender dos itens de personalização
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Consumo urbano Após 342 quilômetros percorridos e quase 12 horas a bordo do Mustang GT Performance, exclusivamente em ciclo urbano, o consumo médio após o teste foi de 6,2 km/l. O número é o mesmo indicado pela avaliação do Inmetro
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Remote Rev A função permite acelerar o Mustang GT Performance de fora do carro, por meio de um comando na chave. A tecnologia é do time de engenharia da Ford no Brasil, no seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia na Bahia
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Freio Drift O freio de estacionamento eletrônico Drift Brake, recurso pioneiro do Mustang, permite manobras de derrapagem controlada das rodas traseiras. A alavanca do freio de mão é ligada a sensores que retransmitem as informações para módulos eletrônicos nos freios
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Detector de buracos Os buracos nas ruas são um problema para os carros esportivos. A Ford soube trabalhar bem esse quesito e instalou um sistema com sensores que realizam mil leituras por segundo, detectando a presença de um buraco na pista e enviando um sinal aos amortecedores
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