CPI DA PANDEMIA

Agência Senado

Apesar do nome, Carlos Wizard é acionista da concorrente Wise Up

Um fato curioso sobre o empresário Carlos Martins Wizard, que foi ouvido pela CPI da Pandemia, é que a escola de idiomas que leva o sobrenome dele não lhe pertence mais

Estadão Conteúdo

Em 2014, a família Wizard vendeu a empresa, fundada em 1987, para o grupo britânico de educação Pearson em um acordo avaliado em quase R$ 2 bilhões

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Depois do transação, a escola de idiomas não quis deixar de usar o nome, já muito conhecido no mercado, e complementou com a marca-mãe, passando a adotar “Wizard by Pearson”

Entretanto, a presença de Carlos Wizard neste ramo não acabou: em 2017, ele comprou 35% da escola WiseUp por um valor estimado de R$ 200 milhões

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Atualmente, a família Martins se dedica a negócios em diversas áreas, por meio da Sforza Holding

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No ramo alimentício, além do Taco Bell, que trouxe ao Brasil em 2016, também estão sob gestão o licenciamento do KFC e da Pizza Hut

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Carlos e seus filhos ainda são responsáveis pela Mundo Verde, uma varejista de produtos naturais, e pelas operações brasileiras das esportivas Topper e Rainha

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