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A entrada de empresas aéreas low cost, aquelas que buscam oferecer voos mais baratos minimizando custos operacionais, está bem mais distante do que sonha quem quer voar pagando menos no Brasil
Apesar de uma ofensiva retórica de gestores nos últimos anos, o Estado ainda não conseguiu tornar o país atrativo para o modelo de negócios, avaliam especialistas
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A melhoria do cenário atual passa pela definição sobre cobrança de bagagens e pela consolidação de iniciativas para reduzir a judicialização que afeta o setor
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Contudo, ainda que essas demandas sejam alcançadas, faltam acenos mais sólidos sobre o entusiasmo de companhias estrangeiras
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Uma possível explicação para isso pode estar no terceiro obstáculo para esse modelo de negócio: a legislação trabalhista do setor
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“Fica muito difícil uma companhia entrar oferecendo tarifas muito baixas, porque dificilmente ela conseguiria ter lucro com os custos trabalhistas e judiciais”, explica o advogado Fabio Falkenburger