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Brasil sobe em ranking de inovação, mas continua com desempenho ruim

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O Brasil subiu cinco lugares no Índice Global de Inovação do ano passado para este, indo para 57° de um total de 132 países, mas ainda está dez posições atrás da que ocupava em 2011, quando teve seu melhor resultado

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Entre os países da América Latina e do Caribe, o Brasil está em 4º lugar, atrás do Chile, do México e da Costa Rica

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Em relação aos países do BRICS, grupo dos emergentes, o Brasil está em penúltimo, à frente somente da África do Sul, que ocupa o 61º lugar no ranking geral

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Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), uma das responsáveis pela pesquisa, o desempenho brasileiro na área de inovação ainda é ruim

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Entre as principais fraquezas, a confederação destaca a formação bruta de capital, a facilidade para abrir uma empresa, a facilidade para obtenção de crédito e a taxa tarifária aplicada

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A CNI ainda avalia que “a colocação brasileira é incompatível” com o tamanho do país, que tem a 12ª maior economia do planeta

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O país carece e muito de políticas de incentivo à inovação e tem sofrido cada vez mais com cortes do financiamento público à agenda de CT&I (ciência, tecnologia e inovação)

Robson Andrade, presidente da CNI

Dados da Unesco mostram que o Brasil investe apenas 1,15% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa e desenvolvimento, enquanto países como a Suíça e Suécia investem 3,2% e 3,1% de seu PIB, respectivamente

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Nesse contexto, vale ressaltar a forte queda que a área de desenvolvimento científico – na qual entram fatores como subsídios a auxílio estudantil e apoio financeiro a pesquisadores – registrou nos últimos anos

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