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Os efeitos da Covid-19 foram desastrosos para muitos negócios, que, em tempo recorde, tiveram que driblar desafios ligados ao desabastecimento de mercadorias, matérias-primas e a ausência de clientes
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De acordo com dados do IBGE, mais de 700 mil pequenos negócios fecharam as portas entre os meses de março e junho de 2020
Marcelo Martins / Prefeitura de Santos
Nos anos seguintes, o impacto se desdobrou em uma redução no volume de empregos gerados e desafios financeiros e gestão que se estenderam, mesmo após a retomada
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Para além das sequelas deixadas, a pandemia serviu de propulsora para inúmeros modelos de negócio que prosperaram com adoção de tecnologia, diversidade de canais de distribuição e atendimento ao cliente e novos produtos e serviços que priorizam a experiência do consumidor
Christina Morillo/Pexels
Alguns setores foram particularmente beneficiados por essas mudanças, o que abriu espaço para que PMEs com propostas de valor ligadas a tendências como auto atendimento e autosserviço, delivery e contactless
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Pós-pandemia, a inovação contínua será determinante para evitar a saturação do mercado e garantir a perenidade de negócios que nasceram sob a ótica da digitalização, avalia Vinícius Barreto, vice-presidente da vertical Scale Up no Ecossistema 300 Franchising
Roberto Nickson/Pexels
Para o especialista, a economia colaborativa e o uso inteligente de plataformas digitais serão cruciais para as empresas que desejam ampliar seu alcance e manter-se relevantes em um mercado dinâmico e cada vez mais tecnológico
Cris Cantón/GettyImages