A crise da fertilidade chegou e vai alterar a economia mundial 

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O mundo precisa de mais bebês. A queda das taxas de fertilidade tem sido uma aflição para os economistas preocupados com o fato de as sociedades estarem envelhecendo, o que vai diminuir a força de trabalho

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Isso pode pressionar ainda mais a inflação, alterar a cultura de consumo que de que dependem as economias maduras e sobrecarregar os programas governamentais destinados a cuidar das populações idosas

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Um novo estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) afirma que o declínio das taxas de natalidade alterará permanentemente a composição demográfica das maiores economias do mundo

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O que está acontecendo: Se as previsões se confirmarem, 2064 será o primeiro ano na história moderna em que a taxa de mortalidade global ultrapassará a taxa de natalidade

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Na década de 1960, havia seis pessoas em idade ativa para cada aposentado, segundo o Fórum Econômico Mundial. Hoje, a proporção está mais próxima de três para um. Em 2035, espera-se que seja de dois para um

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O resultado significa que a oferta de trabalhadores em muitos países está diminuindo rapidamente

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Uma redução na proporção de trabalhadores pode levar à escassez da mão de obra, o que pode aumentar o poder de barganha dos empregados e aumentar os salários — tudo isso é, em última análise, inflacionário

Simona Paravani-Mellinghoff, diretora-gerente da BlackRock