Confiança do consumidor sobe para 94,8 pontos em julho

CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

Confiança do consumidor sobe para 94,8 pontos em julho, maior patamar em 4 anos e meio, diz FGV Tânia Rêgo/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-2c630b63-804b-47b8-94dc-800b8b3f3cdf","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-0c6849d4-ba9d-4740-bf0f-4eb29c9b58f5","keyframes":{"transform":["translate3d(0px, 184.48115%, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-464eadfb-ddfa-4c85-bc3e-d94c9e241edc [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(44.9009323821217%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A confiança do consumidor no Brasil subiu em julho para o maior patamar em quatro anos e meio, informou nesta terça-feira (25) a Fundação Getulio Vargas (FGV) Valter Campanato/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-10cb757a-b5fb-475a-b410-e393e4fd8c8e","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-1caf8ded-4012-4208-b324-71840776b606","keyframes":{"transform":["translate3d(122.61904%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-006846fd-9ee9-4f87-95fa-2e6c4f9ff968 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-33.17307682097181%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Com a alta de 2,5 pontos, o indicador atingiu 94,8 pontos, pico desde janeiro de 2019, quando somou 95,3 pontos Valter Campanato/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-27d11b9a-b4a2-4cec-98e9-5bddce9cf75c","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-bbdac3b9-d2c6-45c6-b0aa-d3ae3ccbf38f","keyframes":{"transform":["translate3d(-100%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Segundo a instituição, a alta do indicador se deu, principalmente à melhora das expectativas sobre o futuro diante de arrefecimento da inflação e otimismo sobre o programa do governo de renegociação de dívidas Marcello Casal Jr./Agência Brasil

[{"selector":"#anim-ea1ff9c7-7918-468e-a2a6-3299e68220dc","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-50a83e8c-dda9-4226-90ee-06695aa9d88b","keyframes":{"transform":["translate3d(110.58824%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] “Os resultados refletem o arrefecimento da inflação, a recuperação da renda do trabalho e as expectativas quanto ao início de programas voltados para a quitação de dívidas”, explicou Anna Carolina Gouveia, economista da FGV Ibre Marcello Casal Jr./Agência Brasil

[{"selector":"#anim-a169519d-00a9-4a0e-a8a5-0f634056eec2","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-de7f60fb-0d8f-4e70-b448-88a91d513606","keyframes":{"transform":["translate3d(-110.94674%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-56f3c0e2-dc33-417f-84de-08bc9ab3fd7f [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(26.16185882245827%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] “Atualmente, o maior obstáculo para a recuperação mais robusta da confiança do consumidor parece ser o cenário de endividamento e inadimplência, agravado pelos juros elevados”, ponderou ela Marcello Casal Jr./Agência Brasil

[{"selector":"#anim-91b3261b-4d7b-443a-a7e3-1ce7e4ab5ea0","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-47c206e2-6811-4184-8b46-a2eab031c257","keyframes":{"transform":["translate3d(122.61904%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-24ec1ad5-518e-41fc-8906-43455000e2a2 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(22.21008140511428%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Por outro lado, como os mais recentes dados de inflação brasileiros têm, num geral, mostrado sinais claros de arrefecimento, há amplas expectativas no mercado financeiro de que o Banco Central começará a cortar a taxa Selic já em sua reunião de agosto. Os juros básicos estão atualmente em 13,75% Marcello Casal Jr./Agência Brasil

CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

Leia mais no site da CNN Brasil